Vou pichar os muros, pintar o telhado de branco, mudar a ordem das casas, fazer com que a rua se torne menos monótona, colorindo-a em novos tons de verde.
Mudar o caminho, andar de costa, tomar um novo banho de chuva pela manhã e ao final do dia admirar o pôr-do-sol.
Ler um novo livro, olhar de uma forma diferente para as coisas, descobrir em cada abraço amigo um colo acolhedor.
Andar de bicicleta e soltar as mãos. Sentir o frio na barriga e a brisa no rosto para ter a boa sensação de estar vivo. E de viver. Em altos e baixos, mas viver.
Comer, comer, comer.
Sem ritmo, sem sensatez, sem regras, pois as regras são feitas para quem as construiu. Tenho as minhas.
Cartas para minha mãe. Um.
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Eu te perdi e ainda nem sei o quanto mesmo eu perdi. Todo dia eu descubro
um pouco mais a dimensão da minha perda… a melhor rabanada do mundo. O amor
mais ...
Há um ano
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