quarta-feira, 5 de março de 2014

Assinado: Pierrot

O sopro que não se engrena
Toma forma entre notas
Num entreaberto de portas
Ou nas asas de um poema

E na inconstante sorte
Delineando uma lágrima
Feita de desgosto e lástima
Mas que engana a morte

Mais uma fantasia rasgada
Máscara de despedida
Fingida, sem brilho, partida
Com ilusão renovada.

Um comentário:

Unknown disse...

Que bom que voltou a escrever aqui! Só fico meio chateada por sentir algo triste em alguns de seus poemas e pensamentos, mas espero que esteja bem.
Continuarei a sempre voltar aqui :)

Caminham por aqui.