Deletei tudo que não era meu.
Resolvi virar a esquina e enxergar no horizonte uma luz verde só minha. Como um sol verde.
Um sol verde que as vezes brilha muito forte (como hoje) e tem dias que devido ao tempo nublado fica meio fraco, mas que não deixa de existir. Está lá mesmo que não o vemos.
Pensei em apagar a rua do mapa ou em fechá-la por muito tempo. Tempo esse que já se foi.
Está aberta novamente a Rua Verde.
Passeie sempre que quiser e ficarei feliz a cada correspondência que deixar na caixa de correio verde da casa mais verde que você pode imaginar.
A partir de agora, é assim.
Cartas para minha mãe. Um.
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Eu te perdi e ainda nem sei o quanto mesmo eu perdi. Todo dia eu descubro
um pouco mais a dimensão da minha perda… a melhor rabanada do mundo. O amor
mais ...
Há um ano
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