Doce como algodão doce e fresco como um banho de piscina em dia de sol.
Um bilhete não tão legal, um banho, um pão e um beijo delicioso.
A viagem de todo dia hoje foi confortável e viajada num livro de memórias e esperança de uma vida melhor com mais amor e mais vida verdadeiramente vivida. Emoção.
Novas conversas e novas risadas.
Mais coisas pra fazer. Algumas incompletas, outras incompreendidas, outras perdidas.
Uma mensagem e um e-mail, ambos sem resposta [ainda].
Na ansiedade de escrever sobre as valiosas as coisas da vida, me pego pensando no velho e delicioso chiclete, que gostoso e doce (não tanto quanto eu hoje) suaviza o gosto amargo deixado na boca.
Quem dera se para todo amargo café tivesse um doce chiclete de melancia com melão.
Cartas para minha mãe. Um.
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Eu te perdi e ainda nem sei o quanto mesmo eu perdi. Todo dia eu descubro
um pouco mais a dimensão da minha perda… a melhor rabanada do mundo. O amor
mais ...
Há um ano
Um comentário:
Acho que todo café amargo tem seu chiclete doce. É só agente querer ir na padaria, mesmo que bem cedinho, comprar.
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